No quadro das actividades da 6ª Quinzena da Cidadania, uma equipa deslocou-se a Neves, distrito de Lembá, onde reuniu com o presidente da câmara e alguns vereadores.
Este Diálogo institucional visou uma primeira abordagem para uma cooperação no que toca ao Orçamento Participativo. A ideia é no quadro dos projectos em curso, implementar o Orçamento Participativo junto da comunidade do respectivo distrito.
O autarca local, Guilherme Inglês, avançou ser uma iniciativa importante e que permite reforçar a participação dos cidadãos.
"A nossa gestão já levou essa tarefa em 2023. Percorremos todas as comunidades e recolhemos informações. O projecto não avançou devido à falta de financiamento. Em algumas comunidades conseguimos executar, mas em grande parte não. A capacitação de técnicos especializados nesta área é fundamental para nós. A falta de verbas dificulta o trabalho de atender às necessidades da nossa população. Estamos cá para colaborar e vamos identificar uma comunidade para que seja implementado o orçamento participativo”, disse.
Nelson Dias representante da ACEP e perito na matéria destacou que o Orçamento Participativo procura dar " resposta a uma prioridade da comunidade e que o projecto procurará mobilizar os recursos financeiros para o efeito. É fundamental discutimos com a comunidade o que consideram prioritário implementar tendo em conta o orçamento limitado que o O.P. irá mobilizar", frisou.
A ideia é fazer todo esse processo em 1 ano, segundo Nelson Dias.
" Um processo ponderado, realista, sem criar expectativas e num curto espaço de tempo", concluiu
Ficou acordado entre as partes a elaboração de um memorando de entendimento.
Este Diálogo institucional visou uma primeira abordagem para uma cooperação no que toca ao Orçamento Participativo. A ideia é no quadro dos projectos em curso, implementar o Orçamento Participativo junto da comunidade do respectivo distrito.
O autarca local, Guilherme Inglês, avançou ser uma iniciativa importante e que permite reforçar a participação dos cidadãos.
"A nossa gestão já levou essa tarefa em 2023. Percorremos todas as comunidades e recolhemos informações. O projecto não avançou devido à falta de financiamento. Em algumas comunidades conseguimos executar, mas em grande parte não. A capacitação de técnicos especializados nesta área é fundamental para nós. A falta de verbas dificulta o trabalho de atender às necessidades da nossa população. Estamos cá para colaborar e vamos identificar uma comunidade para que seja implementado o orçamento participativo”, disse.
Nelson Dias representante da ACEP e perito na matéria destacou que o Orçamento Participativo procura dar " resposta a uma prioridade da comunidade e que o projecto procurará mobilizar os recursos financeiros para o efeito. É fundamental discutimos com a comunidade o que consideram prioritário implementar tendo em conta o orçamento limitado que o O.P. irá mobilizar", frisou.
A ideia é fazer todo esse processo em 1 ano, segundo Nelson Dias.
" Um processo ponderado, realista, sem criar expectativas e num curto espaço de tempo", concluiu
Ficou acordado entre as partes a elaboração de um memorando de entendimento.
No final do encontro foram entregues à autarquia um Atlas Mundial sobre o Orçamento Participativo e Guia para a Implementação do Orçamento Participativo.