segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Projecto Mais participação Mais cidadania capacita Sociedade Civil em métodos participativos






























Com o objectivo de fornecer subsidios para o exercicio de participação na governação, foram capacitados cerca de 20 representantes de Organizações da Sociedade Civil, entre eles membros da Rede da Sociedade Civil para a Boa Governação e outras organizações da sociedade civil organizada. Formação ministrada por sociólogo bissau-guineense, Miguel de Barros, teve a duração de 4 dias e aconteceu na nova sede da FONG.


 Durante a formação, segundo Miguel de Barros, “tentou-se trazer, a partir de experiencias da sociedade civil, as modalidades que permitem, por um lado, a possibilidade de influenciar as politicas públicas e , por outro lado, como é que esses mecanismos de participação favorecem a integração de elemento da população das comunidades na fiscalização da acção pública”. 

Barros faz um diagnóstico da sociedade civil santomense e conclui que as organizações da sociedade civil em São Tomé, em particular as ONG, não só têm uma grande capacidade de diagnosticar os seus problemas como também têm um amplo compromisso ao posso de se mobilizarem para enfrentar esses problemas. 

“A dificuldade que nós encontramos é que, muitas das vezes, faltam espaços e momentos para a construção e consolidação dessa visão partilhadaa nivel nacional, e também os instrumentos que levam a uma certa sofisticação da participação pública. Então, nos últimos dias, nós centramos, sobretudo, na construção desses instrumentos que modo que a participão pública orientada para a sociedade civil formalmente constituída não só tenha uma maior eficácia mas também aprendizagem que podem ser disseminados a nivel nacional e local”, concluiu Miguel. 

Esta formação surge no quadro do projecto projecto Mais Participação, Mais Cidadania executado pela Federação das ONGs em São Tomé e Príncipe, a Associação para a Cooperação Entre os Povos, a Associação de Jornalistas Santomenses, a Fundação Novo Futuro e a Plataforma de Direitos Humanos e Equidade de Género, com financiamento da União Europeia e da Cooperação Portuguesa.

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